Com demônios internos,
Que não matam,
Mas assombram
O ser
Até enlouquecer;
É ser enterrado vivo
Com o caixão cheio de serpentes,
Que devoram o corpo inativo,
Deixando a mente doente
E abrindo o caminho para a escuridão;
É um transcender ao um mundo abismal,
Descolor e colossal,
Onde só há lama
E expectativas mortas;
É leito, é cama
De manias tortas...
Um verdadeiro laboratório do diabo,
Que rosna, urra e faz chiado
Ao pé do ouvido;
Exocize esse daemon agora!
Exocize! Chegou a hora!
Rafael Luiz Santos
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