Que uma queimadura na pele
No que, jamais,
A minha armadura repele...
O ser continua a andar
Na margem das emoções,
Num tortuoso altar
De tentações;
Coisas vãs,
Que embolamos
Feito lã
Na alma...
Mas calma,
Ainda há luz do dia ,
Ainda há o sol,
Após a noite de melancolia;
Ainda há um arrebol:
É a esperança que corre
Em mim
E nunca morre
No hiato do fim...
Rafael Luiz Santos
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