Eis a poesia, meu leitor...
Ela não morreu.
Só estava entrelaçada, com pudor,
Nas inquietudes do Eu;
Vendo Tânatos, em partículas celular,
Assolando o mundo pelo ar.
Com ajuda do Capitão Verde-Amarelo,
Ao criar tolices
E fatos paralelos,
Tânatos nos derruba neste jogo de boliche...
Nos isola,
Nos degola
No nada,
Nos deixa sem respirar
E mata...
O que resta é rezar?
Deus proverá...
Rafael Luiz Santos