É...
O efêmero da vida Não tem saída
O que fica?
A doce lirica
De seu sorriso
Os seus ritos
Engraçado
E outros nem tanto...
O vazio do canto
Arrastado
Por lembranças
De minha criança
A candura
De sua pessoa
Às vezes dura
De coração mole
Onde a proa
Só havia saudosistas
De gente que nunca morre...
Andava sempre num repentismo
De agonia
Que invertia
A noite e o dia...
Ódio
Amor
Clonazepan era o ópio
Para sua dor
Fisica e mental.
Achei que ela fosse imortal
Como todo Amor maior
Te amo, vó!
Rafael Luiz Santos
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