Para não ser escravo da solidão.
Para não ceder à loucura
Nos dias de decepção
Amarra a amargura
No seu eu sozinha
E segue a aventura
De seu caminho
Em alegria e ternura
A receita?
É seu sorriso na cara
O problema aceita
Pois a vida não para
Duvida da sua resiliência
Mas ela não é falsa
Durante a sua experiência
A vida foi fausta.
E ainda continua...
E ele anda pela rua
Com sua mãe companheira
Para vida inteira
Para além do verbo Ir
Vai até a Deus permitir.
Rafael Luiz Santos
Nenhum comentário:
Postar um comentário