Serena, nua, a adormecer
Na cama,
Nem parece que se findava a chama
Do nosso amor;
Nem parece...
Que iria sentir, seu cheiro, seu sabor
Novamente... ... sem vestes!
Parece que reatamos do jeito mais fácil,
Sem introdução, mote ou prefácio,
Sem surfarmos em ondas de palavras sem nexo...
Entramos logo na linguagem do sexo!
Entramos um no outro;
Num selvagem coito;
No Eros que padece
Na cavaleira que sobe e desce...
E que depois morre na enxurrada branca
E agradece aos deuses por uma bela transa...
E me perdoa, enfim.
Mas será que o amanhã será assim?
Rafael Luiz Santos
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTransmutar...
ResponderExcluirTransmutar amor canal em palavras com sal, é privilégio de louos, que deste mal já provou um pouco, e deste amor o transformou louco.
ResponderExcluirÉ verdade, meu Amigo! Mas esse poeta inventou toda essa experiência descrita no poema
Excluir