Há muito tempo,
Corria de mão em mão,Mas meu coração
Não andava nelas;
Era livre como o vento,
O ego era meu templo
De perdição com elas...
Já Você é daquelas
Que eu corro,
Que eu morro,
Pra não te perder;
Agora que consegui crescer,
Você quer me largar?
Não dá pra me amar
Mais um pouquinho?
Não quero envelhecer sozinho...
Me recuso a ser libertino
E virar um menino
Sem dona
Novamente!
Não quero retomar essa maratona!
Só de pensar, me dói a mente...
É uma jornada delinquente
No vácuo da madrugada,..
É ter tudo e nada...
Um sonho imbecil
De gente vil
E fútil...
Quero ser um homem útil!
Basta de sacanagem
Chega de libertinagem!
Isso fica no passado....
Se não for você,
Outra vai ficar do meu lado!
Porque sou atleta,
Sou poeta
E pateta?
Eu sou o campeão perdedor,
O grande (pe)pecador!
Rafael Luiz Santos
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