Te inventei para preencher meu coração
Para ser um homem amado
E desejado
Pois nenhuma flor me desejou em outrora
Nenhuma daquelas lá fora...
Mas tu me amaste em demasia
Eras erosão demais em minha poesia
Tua imaginação era estopim
Era um foguete
Que batia em mim
Como um porrete!
Me sufocavas demais com tua mente
Me estrangulando feito correntes
Como corda
Como serpente!
De repente
Meu eu acorda
E de ti desacorda
Te apaguei da minha vida
Não foste uma canção perdida ..
Rafael Luiz Santos
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